A exposição solar sem proteção adequada acelera o fotoenvelhecimento e aumenta as chances de câncer de pele. O Inca (Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva) estima que em 2016 haverá cerca de 175 mil novos casos de câncer da pele não melanoma no Brasil. Considerando os números do Seconci-PR (Serviço Social da Indústria da Construção do Paraná), braço social do Sinduscon (Sindicato da Indústria da Construção), cerca de 8,9 milhões de pessoas trabalham na construção civil brasileira e podem ser impactadas com a doença.
Preocupada com esses cuidados, a construtora e incorporadora MPD visa proteger a pele de seus colaboradores contra os malefícios causados pelos raios solares. A empresa, alinhada com todas as exigências de segurança, utiliza proteção solar têxtil nos uniformes de todos os operários que trabalham nos canteiros de obras. A MPD também disponibiliza protetores solares, touca árabe, camiseta manga longa, calça e botas, além de realizar constantes reuniões de segurança reforçando a importância da utilização dos equipamentos de proteção individual.
Para Rafael Borges Bancci da Silva, colaborador da MPD e técnico de segurança do trabalho, o uso do uniforme com proteção solar é um diferencial que a empresa oferece. “Ter essa garantia faz com que o trabalho aconteça de uma maneira mais eficiente, pois fica evidenciada a prevenção, segurança e cuidado com cada membro da equipe”, afirma Rafael.
De acordo com Lúcia Helena Meili, diretora de RH da MPD, a empresa se preocupa com o desenvolvimento, satisfação, saúde, segurança e qualidade de vida de seus colaboradores. “A MPD entende que seus funcionários representam um ativo valiosíssimo, por isso traz em sua essência a valorização e zelo com todo o seu time de profissionais. É o nosso maior patrimônio”, comenta a executiva.
