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8º Workshop do IFPE foca no princípio de “Ensinar para aprender a ensinar – Educar para transformar”

Educar a futura geração de profissionais em Saúde e Segurança no Trabalho, no âmbito do Instituto Federal de Pernambuco (IFPE), a meu ver exige uma abordagem que vá além da prevenção de acidentes e doenças ocupacionais. É essencial incluir também o enfrentamento às doenças crônicas não transmissíveis (DCNTs), como o diabetes tipo 2, sob o aspecto da prevenção e do devido controle, que afetam diretamente a qualidade de vida e o desempenho dos trabalhadores.

A prática do autocuidado é essencial para uma vida saudável.

Folder de divulgação do evento

 

No 8º Workshop realizado na instituição de ensino Instituto Federal de Pernambuco – IFPE Campus Recife, palestrei no dia 20/10, à tarde, sobre o tema “Hiperglicemia como fator agravante em patologias decorrentes de riscos ergonômicos”. Foi uma experiência ímpar retornar àquela instituição, onde fui aluna e, hoje, enquanto profissional, poder participar e contribuir para um evento tão grandioso.

A organização do evento esteve a cargo da Enfermeira do Trabalho e docente do IFPE, Manuela Brotherhood Araujo. A condução das apresentações na segunda-feira à tarde foi realizada pelo Prof. Dr. em Engenharia Química, Francisco Cesário Neto, contando ainda com o apoio da Profa. Erika Araújo e de Rogério Pinto, Coordenador do Curso no IFPE.

Atualmente, venho desenvolvendo e trabalhando em dois projetos, sendo um voltado à prevenção e controle do Diabetes tipo 2, dando ênfase no incentivo ao autocuidado, e o outro é uma proposta de incluir o Nutricionista com foco na Saúde Ocupacional, dentro do contexto empresarial.

Cada função dentro de uma empresa exige diferentes níveis de energia emocional, cognitiva e física dos trabalhadores e, na maioria das vezes, eles não possuem informação ou conhecimento suficiente sobre a importância de uma alimentação adequada. Esse aprendizado envolve compreender a composição dos nutrientes presentes em cada refeição, a quantidade ideal de água a ser ingerida ao longo do dia e outras particularidades que a nutrição pode oferecer como suporte à saúde integral.

A atuação do nutricionista com foco na saúde ocupacional no contexto empresarial vai além da tradicional produção de alimentos, pois propõe uma nova vertente centrada no bem-estar físico e na promoção de condições emocionais favoráveis à saúde integral, com reflexos positivos também na produtividade e no ambiente de trabalho.

Afinal, a deficiência no consumo de nutrientes interfere diretamente no metabolismo e impacta também na saúde mental e cognitiva, podendo comprometer o desempenho profissional e dificultar o fortalecimento de programas de prevenção de acidentes e doenças ocupacionais, representando uma não conformidade com os princípios da NR-1.

Nos últimos sete artigos publicados na Revista CIPA, venho abordando essa temática como forma de sensibilizar e engajar empresas e profissionais da Saúde e Segurança do Trabalho sobre a importância da nutrição com foco na saúde ocupacional. O evento recente somou-se como mais uma via de divulgação e fortalecimento dessa proposta transformadora.

Quanto ao ensino-aprendizagem, minha trajetória acadêmica e profissional tem me permitido vivenciar e compartilhar experiências sob a ótica da neurociência e das metodologias ativas, com o propósito de enriquecer esse processo em palestras, treinamentos, como workshops e oficinas com práticas vivenciais.

Acredito que o conhecimento só ganha sentido quando é vivenciado, refletido e transformado em prática. Como bem define a Pirâmide da Aprendizagem do psiquiatra americano William Glasser (1925–2013):

  • Ler representa 10% de retenção
  • Praticar fazendo, 80%
  • Ensinar, 95%

Assim, todos os objetivos planejados sob o lema “ensinar para aprender a ensinar” foram plenamente alcançados. Os futuros profissionais técnicos em segurança do trabalho participaram ativamente de todas as dinâmicas aplicadas, contribuindo de maneira significativa para o êxito do evento. Entre os resultados, destaco:

  1. a) As Empresas do setor Saúde e Segurança do Trabalho: conexão com as boas práticas

Houve incentivo à leitura, com destaque para as revistas CIPA & INCÊNDIO, que disponibilizaram acesso gratuito aos seus conteúdos. Essa iniciativa proporcionou aos participantes a oportunidade de conhecer publicações atuais e de grande relevância nas áreas de Saúde e Segurança Ocupacional. A integração entre teoria, prática e acesso a materiais especializados reforçou o caráter formativo do evento e ampliou a experiência dos futuros profissionais.

Além disso, os alunos puderam vivenciar a prática de   medidas antropométricas graças à parceria com a empresa NORDIL (PE), fabricante de EPIs, que gentilmente doou kits para levantamento das medidas de todos os participantes.

Imagem: arquivo da autora

  1. b) Saúde é Movimento

Inicialmente, a integração entre os participantes do evento ocorreu por meio da prática de alongamentos — movimentos lentos e graduais que favorecem a irrigação de nutrientes nas articulações — e, no aspecto emocional, pela troca de abraços como gesto de congratulação. Além de proporcionar bem-estar naquele momento, orientamos que essas vivências fossem incorporadas à rotina profissional, reforçando a importância do cuidado integral com o corpo e com as relações humanas.

Os participantes representam a futura geração de profissionais que atuarão como incentivadores da prevenção de acidentes e doenças, não apenas diante dos riscos ocupacionais, mas também na promoção de uma vida plena e saudável para o trabalhador. Essa perspectiva inclui a prevenção e o controle das doenças crônicas não transmissíveis, como a hiperglicemia, além da adoção de melhorias no estilo de vida que favoreçam o equilíbrio físico, mental e emocional.

  1. c) Respirar para transformar: saúde, foco e equilíbrio emocional

Inicialmente, os participantes foram incentivados a perceber a forma de suas respirações, identificando se eram torácicas ou diafragmáticas e observando suas cadências. Essa prática possibilitou o aprendizado da respiração correta, que além de favorecer uma melhor troca gasosa, no alívio da ansiedade, bem-estar, foco e mais:

Regulação do sistema nervoso autônomo — A respiração diafragmática ativa o nervo vago, promovendo equilíbrio entre os sistemas simpático (alerta) e parassimpático (relaxamento).

Redução da pressão arterial e frequência cardíaca — A respiração profunda e cadenciada ajuda a estabilizar parâmetros cardiovasculares.

Melhora da postura corporal — O uso do diafragma favorece alinhamento da coluna e reduz tensões musculares.

Aumento da oxigenação cerebral — Mais oxigênio disponível para o cérebro melhora memória, raciocínio e criatividade.

Fortalecimento da musculatura respiratória — O treino da respiração diafragmática aumenta a eficiência dos músculos envolvidos na ventilação.

Maior consciência corporal e emocional — A prática contínua ajuda a perceber estados internos, favorecendo autocontrole e autoconhecimento.

 

  1. d) Medidas antropométricas e referências recomendadas: identificação de riscos metabólicos das DCNT

O levantamento das medidas antropométricas foi realizado com o uso da fita métrica, por meio da qual todos aprenderam a identificar suas medidas e conferi-las nas tabelas de Índice de Massa Corporal (IMC), Relação Quadril-Cintura (RQC) e circunferência da cintura. Ao compararem suas próprias medições com as referências recomendadas. Aqueles que apresentaram valores fora dos parâmetros tiveram a oportunidade de compreender a necessidade de ações para melhorias, uma vez que os resultados eram indicativos de riscos metabólicos associados às Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT).

O objetivo também foi oferecer aos alunos mais um recurso para, em seus futuros treinamentos de educação ao trabalhador, evidenciar a importância do posicionamento corporal e os riscos associados às doenças crônicas, como diabetes mellitus tipo 2, acidente vascular cerebral (AVC) e doenças cardiovasculares .

  1. e) Prevenção comprometida: os riscos da hiperglicemia para a saúde e segurança ocupacional

A compreensão sobre os impactos da hiperglicemia, decorrente da Diabetes Mellitus tipo 2 e de seus efeitos danosos à saúde ocupacional, evidenciou a necessidade de prevenir e/ou controlar essa patologia por meio de programas contínuos, e não apenas por ações pontuais, como normalmente ocorre. Tais iniciativas devem integrar o contexto da saúde ocupacional e da prevenção de acidentes, em consonância com os princípios da NR-01 — não apenas como responsabilidade da medicina ocupacional, mas também das áreas de engenharia e segurança do trabalho, reconhecendo a nutrição como uma demanda estratégica.

Nessa abordagem, o papel do nutricionista com foco ocupacional é essencial na composição do SESMT (Serviço Especializado em Segurança e Medicina do Trabalho). A carência de nutrientes adequados pode gerar quadros de ansiedade e depressão, além de favorecer a ocorrência de falhas ou erros humanos provocados por cansaço, falta de atenção e dificuldades cognitivas.

Por que a temática Hiperglicemia?

O diabetes tipo 2 é uma doença silenciosa que se desenvolve em etapas: inicia-se com a resistência periférica à insulina, evolui para o pré-diabetes e, por fim, chega ao diagnóstico de diabetes. Embora a carga genética possa contribuir para o risco, o fator predominante está relacionado à alimentação inadequada e ao estilo de vida. Grande parte da população ignora os sinais e sintomas, seja por desconhecimento da gravidade ou pela crença equivocada de que se trata de uma condição exclusivamente genética — algo “sem solução” — reproduzindo hábitos alimentares e comportamentais herdados dos pais, que nem sempre são os mais corretos.

Nesse contexto, destaca-se o papel do nutricionista, que pode avaliar indiretamente a epigenética de um indivíduo por meio do histórico de saúde, do estilo de vida e, em alguns casos, com apoio de exames laboratoriais que identificam biomarcadores específicos. É possível evitar a ativação de genes predispostos às doenças ao promover uma alimentação adequada e incentivar mudanças positivas no estilo de vida. Essa abordagem preventiva tem o poder de transformar o destino biológico do indivíduo.

Infelizmente, muitos acreditam que tomar uma medicação ou um “chá” indicado por outro diabético, ou uma pessoa leiga qualquer, é suficiente para controlar a doença. Ledo engano. Além dos danos causados pelo próprio diabetes, há os efeitos colaterais de medicamentos e até de substâncias naturais — como chás — que podem sobrecarregar o organismo causando acúmulo de problemas, passando a exigir não apenas intervenção médica, mas também acompanhamento nutricional.

1.Impactos  negativos à saúde do trabalhador:

Excesso de glicose circulante:

A hiperglicemia crônica pode causar inflamações, danos vasculares e alterações hormonais que afetam ossos, músculos e o cérebro.

Desequilíbrio metabólico: O corpo em estado de resistência à insulina sofre alterações que vão além do controle glicêmico, atingindo todos os sistemas orgânicos.

Complicações graves: Dano renal que pode levar à hemodiálise; amputações de membros; acidente vascular cerebral; cegueira devido à retinopatia; dormência e formigamentos nas mãos; infarto do miocárdio, entre outros.

Dano Osteomuscular:

Maior risco de fraturas: Pessoas com diabetes tipo 2 têm maior propensão a fraturas, especialmente no quadril, devido à menor densidade mineral óssea.

Alterações na qualidade óssea: Mesmo quando a densidade óssea parece normal, a estrutura interna dos ossos pode estar comprometida, tornando-os mais frágeis.

Comprometimento muscular: A resistência à insulina pode afetar o metabolismo muscular, contribuindo para perdas de massa magra e força muscular.

Comprometimento da Saúde Mental

Internações psiquiátricas: Há uma taxa elevada de internações por questões de saúde mental entre jovens com diabetes tipo 2, principalmente mulheres.

Maior risco de depressão e ansiedade: Estudos mostram que pessoas com diabetes tipo 2 têm maior probabilidade de desenvolver transtornos mentais, especialmente quando diagnosticadas em idade jovem.Impacto do Diabetes Tipo 2 na Saúde Mental de Jovens: Risco Aumentado de Transtornos Mentais
Fonte: Cadernos de Saúde Pública, SciELO (2021).“Mulheres jovens com DM2 apresentaram risco 2,5 vezes maior de internação por transtornos mentais em comparação com a população geral da mesma faixa etária.”

Dados Estatísticos:

  No Brasil

Desde 2021, a Sociedade Brasileira de Diabetes (SBD) vem destacando em seus relatórios de epidemiologia o avanço expressivo do diabetes mellitus tipo2 entre os anos de 1990 e 2017. Conforme demonstrado Figura 01, o diabetes mellitus tipo 2 e as doenças renais, que em 1990 ocupavam o 11º lugar, passaram em 2017 para a 3ª posição como causa mortes por 100 mil habitantes ambos os sexos. Esse dado evidencia a conseqüência mais grave da doença, sem considerar todos os demais efeitos danosos vivenciados ao longo da progressão da enfermidade.

Figura 01 — Fonte: Sociedade Brasileira de Diabetes ( SBD) 2021

 

Projeção  Global

Figura 02   Fonte: International Diabetes Federation (IDF): Diabetes Atlas –10ª edição (2021)

Conforme demonstrado na figura02, segundo o IDF Diabetes Atlas – 10th Edition (2021), seção Global FactSheet, o número de adultos entre 20 e 79 anos vivendo com diabetes em 2021 foi estimado em 537 milhões. A projeção para 2045 aponta um crescimento para 783 milhões, representando um aumento absoluto de 246 milhões de pessoas e um incremento percentual de aproximadamente 46%.

O documento também apresenta estimativas específicas para cada continente e alerta que quatro em cada cinco pessoas com diabetes vivem em países de baixa ou média renda, evidenciando a dimensão global do problema e a necessidade urgente de se criar políticas de prevenção e controle.

Essa projeção global de crescimento de aproximadamente 46% em apenas 24 anos evidencia uma verdadeira expansão epidêmica da doença, impulsionada por fatores como alimentação inadequada, sedentarismo e obesidade. O cenário revela que o diabetes mellitus tipo 2 deixou de ser uma condição restrita a grupos específicos e passou a representar um desafio universal de saúde pública, exigindo políticas mais eficazes de prevenção e controle.

O aumento torna-se ainda mais preocupante entre jovens adultos, refletindo mudanças profundas nos padrões de estilo de vida em todos os continentes. Esse dado reforça a necessidade de estratégias educativas e de intervenção precoce, capazes de modificar hábitos alimentares e incentivar a prática regular de atividade física. Assim, a análise demonstra que o enfrentamento do diabetes não depende apenas de avanços médicos, mas sobretudo da promoção de escolhas saudáveis que possam transformar o futuro epidemiológico da população mundial.

Projeção Brasil  2000   2045, conforme International Diabetes Federation (IDF): Diabetes Atlas –10ª edição (2021)

Figura 03   Fonte: International Diabetes Federation (IDF): Diabetes Atlas –10ª edição (2021)

Na figura 03, o gráfico evidencia uma curva ascendente contínua, sem sinais de estabilização, mostrando que em menos de meio século o Brasil passou de 3 milhões para mais de 23 milhões de adultos com diabetes, o que coloca o país entre os dez maiores em número absoluto de casos no mundo, segundo a IDF; esse alerta reforça o que a Sociedade Brasileira de Diabetes (SBD) já vinha demonstrando: o diabetes tipo 2 não apenas cresce em prevalência, mas também impacta de forma significativa a mortalidade.

Posicionamento da Sociedade Brasileira de Diabetes

1.Dados Gerais

Figura 04 Fonte: SBD Dados Gerais Diabetes tipo2 – 2021

Legenda

Azul Prevalência ( Milhões): Estima-se que 16,8 milhões de brasileiros vivam com diabetes (2021).
Verde DM2(%):Cerca de 90% dos casos são de diabetes tipo 2.
Vermelho Subdiagnóstico(%):                                                                                                                        

Aproximadamente 46% das pessoas com diabetes não sabem que têm a doença. Essa prevalência está crescendo especialmente entre jovens adultos e adolescentes, impulsionada pela obesidade, alimentação inadequada e sedentarismo, o que representa um grande desafio para o diagnóstico precoce e para a prevenção de complicações. Por isso, o trabalho contínuo de educação em saúde e a implementação de programas estruturados são essenciais para conter o avanço da doença, tanto por parte dos governantes quanto do setor privado.

 

  1. Custos USP (2019) e da Sociedade Brasileira de Diabetes (2021)

Impacto financeiros   A SOCIEDADE

Estudos da USP (2019) e da Sociedade Brasileira de Diabetes (2021) mostram que o diabetes custa ao Brasil mais de R$ 10 bilhões por ano, somando gastos diretos, como medicamentos e internações, e indiretos, como perda de produtividade e aposentadorias. Esse valor, quando convertido em salários mínimos, equivale à renda anual de mais de meio milhão de trabalhadores. O levantamento de custos realizado pela USP foi conduzido pelo Núcleo de Pesquisas Epidemiológicas em Nutrição e Saúde (NUPENS/USP) e publicado em 2019 na revista BMJ Global Health, periódico internacional de acesso aberto, sob o título “The economic burden of diabetes in Brazil” (O peso econômico do diabetes no Brasil).

 

Figura 04 — Demonstra o impacto que um montante de 10 bilhões de reais poderia gerar se fosse revertido em investimentos sociais. Tal valor representaria avanços significativos na qualidade de vida e no bem-estar da população, evidenciando o potencial transformador de políticas voltadas para a saúde, educação, infraestrutura e inclusão social.

Figura 05 Fonte: Autoria Própria

Diante do que apresentamos ao caro leitor, reforçamos que as Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNTs) devem ser tratadas como prioridade também na prevenção de acidentes. Dessa forma, poderemos contribuir de maneira significativa para a promoção de boas práticas, tanto no ambiente público quanto no privado. A corrente da informação não deve ser interrompida; ao contrário, precisamos conquistar mais adeptos para essa causa: educar para transformar e construir uma sociedade mais saudável e produtiva.

Engajamento

Convido os prevencionistas e as empresas a se envolverem nesse movimento de transformação. É hora de unir esforços para implementar ações educativas, programas de acompanhamento nutricional e estratégias de promoção da saúde que ultrapassem o caráter pontual e se consolidem como políticas permanentes.

Também incentivo que este conteúdo seja divulgado nas redes sociais, ampliando o alcance dessas informações, pois cada ação faz diferença. A união de esforços fortalece o compromisso coletivo com a saúde, a segurança e a produtividade, consolidando práticas que impactam positivamente toda a sociedade.

Exemplo Inspirador

Por fim, destaco o evento social realizado em maio de 2025, que incentivou boas práticas junto à comunidade acadêmica sob o tema:
“Saúde é tudo: comida de verdade, exercícios físicos regulares e prevenção de acidentes.”

Esse exemplo mostra como iniciativas educativas podem transformar hábitos e gerar impactos duradouros na qualidade de vida, seja no ambiente empresarial ou social. A ação envolveu trabalhadores na ativa — como docentes, administradores e funcionários em geral — e também a juventude estudantil, preparando os futuros profissionais para uma vida mais saudável e consciente.

Saúde é tudo! Atividades educacionais que vão além da prevenção de acidentes

 

Conceição Freitas Med

Formação básica Técnica em Segurança do Trabalho, atuou como Supervisora Técnica em Segurança do Trabalho nas empresas onde atuou, possui graduações em Fisioterapia e Nutrição, com diversas pós-graduações que refletem sua atuação multidisciplinar:

  • Ergonomia
  • Fisioterapia Dermato Funcional; pélvica com ênfase na saúde da mulher (adultos e crianças)
  • Nutrição: Obesidade e Metabolismo; Funcional e Nutrição no  comportamento e transtornos alimentar(cursando)

Além disso, sou graduada também em Comunicação Social, Direito e Pedagogia, o que amplia a capacidade de atuação em projetos empresariais, educativos, jurídicos e sociais.

Escritora de artigos técnicos em revistas especializadas nas áreas de saúde do trabalhador, na Revista CIPA& Incêndio. Atua como palestrante e treinadora em eventos no Brasil e no Chile, e é professora em cursos de pós-graduação, contribuindo para a formação de profissionais em diversas áreas.Atuei por muitos anos com base nas ISO 18001 e 14001; Auditora e Assistente em Perícias Judiciais com foco em Ergonomia.

É idealizadora e gestora de dois programas inovadores:

  • Saúde: Diferencial Competitivo

Voltado para os contextos empresarial, profissional e pessoal, o programa capacita pessoas e empresas a consolidarem as boas práticas de autocuidado e nutrição ocupacional, com reflexos positivos na saúde mental, física, no bem-estar e na produtividade — em alinhamento com os princípios da NR-01.

  • Saúde é Tudo: Educação para os Jovens Estudantis(Preparar Futuros Trabalhadores)

Promove hábitos sustentáveis por meio de comida de verdade, exercícios físicos regulares e prevenção de acidentes, integrando pilares fundamentais da saúde física e mental, do bem-estar e já inserindo a cultura do autocuidado como qualificação pessoal para a vida e para o mercado de trabalho, com foco em hábitos saudáveis.

 

 

 

 

 

 

Folder de divulgação do evento

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