Por Sofia Jucon
No Brasil, o setor de restauração florestal é um “bebê recém-nascido” no campo da segurança e saúde do trabalho, uma área que historicamente cresceu à sombra de indústrias mais consolidadas, como mineração, silvicultura e construção civil. É o que afirmam especialistas de segurança que trabalham na Restauração Florestal da Bacia do Rio Doce, um projeto de reflorestamento que opera em toda a região que abrange a bacia nos estados de Minas Gerais e Espírito Santo. Diante da ausência de uma regulamentação específica para o segmento, o projeto está se tornando uma referência, criando seus próprios protocolos e procedimentos para garantir a segurança dos profissionais em um ambiente desafiador.
A complexidade das atividades, que exige a recuperação de áreas degradadas em terrenos acidentados, exige soluções inovadoras, já que as normas de outros setores não se aplicam totalmente às particularidades do reflorestamento. “Se formos falar de normatização e de uma evolução de segurança da restauração florestal, precisamos primeiro criar esse segmento dentro da estrutura de atividade,” explica Gedeon Medeiros, engenheiro de Segurança do Trabalho, da Restaura Rio Doce e diretor técnico da CASO Consultoria Ocupacional, ressaltando que hoje nem mesmo existe um código de atividade específico para esse tipo de trabalho.

Inovação nos procedimentos garantem a segurança dos profissionais em um ambiente desafiador – Foto: arquivos pessoais
O projeto, que nasceu como uma medida de compensação pelo rompimento da barragem em Mariana, hoje serve como um laboratório valioso para um mercado em franca expansão. Segundo Romildo Ferreira Cavalcanti – Supervisor de Segurança da Gerenciadora de SST Logon, a NR-31, que rege o trabalho rural, não é totalmente aplicável à atividade de restauração florestal. Por isso, o projeto desenvolveu a “IT-SES-008 – Atividades Agroflorestais”, um manual de boas práticas que se tornou oficial para o projeto e que todas as empresas contratadas precisam seguir. Este documento, classificado como público, aborda desde o planejamento até a gestão de riscos, incluindo a interação com animais peçonhentos e outros riscos.

Romildo Ferreira Cavalcanti, supervisor de Segurança da Gerenciadora de SST Logon – Foto: arquivo pessoal
Reinvenção e adaptação: inovações em EPIs e ferramentas
Para enfrentar os desafios do dia a dia, as empresas precisaram se reinventar, adaptando equipamentos e materiais para maior segurança.
De acordo com Daniel Cardoso Espindola, coordenador de Segurança do Trabalho da Ambientagro e Reflore, foram introduzidas melhorias significativas em EPIs. As botinas comuns, com elástico, foram substituídas por modelos de cano médio e cadarço para reduzir torções em terrenos desnivelados. Segundo Espindola, isso minimizou a gravidade das lesões e reduziu a quantidade de ocorrências, resultando em menos afastamentos. “Outra inovação foi a adoção de botinas com proteção no metatarso, especialmente para operadores de equipamentos como roçadeiras e motocoveadores, para evitar lesões causadas por brocas e lâminas”, explica.

Daniel Cardoso Espindola, coordenador de Segurança do Trabalho da Ambientagro e Reflore – Foto: arquivo pessoal
As perneiras de couro genuíno substituíram as de vinil, que não resistiam ao ambiente agressivo das atividades. “Até hoje não encontramos nenhuma que tivesse sido perfurada ou rasgada,” afirma o coordenador, que considera a perneira uma “armadura” contra espinhos agressivos da região. Um incidente com uma jararaca, em que a perneira de couro protegeu um trabalhador, reforçou a importância do item.

Foto: arquivos pessoais
Para proteger as mãos, luvas com maior resistência a corte e abrasão foram implementadas, reduzindo acidentes com facões e lâminas. Gedeon Medeiros, informa que para os operadores de roçadeiras e motocoveadores, uma luva especial, que atenua a vibração, foi adotada. A luva, apelidada de “Gorila”, por exemplo, é importante para a higiene ocupacional, pois consegue reduzir a incidência de vibração para abaixo do limite de tolerância.
A proteção facial também evoluiu. Protetores em acrílico, que embaçam com o calor, foram trocados por protetores telados, garantindo a visibilidade do operador de roçadeira. Óculos que evitam o embaçamento e a entrada de galhos nas laterais são obrigatórios. Para ataques de abelhas e marimbondos, o uso do “Capuz de Fuga” é mandatório. “Você só puxa por cima do capacete, ele já sobe na cabeça”, explica Gedeon, que relata um caso em que o capuz salvou um trabalhador de um ataque: o funcionário, ao ser perseguido por um marimbondo, se jogou na água, mas teve de voltar. Ele lembrou das vezes em que o inseto tentou alcançá-lo fora da água, mas não conseguiu.
Logística e infraestrutura: do caminhão à mula
A logística em áreas remotas é um dos maiores desafios do projeto. A falta de estacionamentos seguros e a necessidade de levar equipamentos e materiais para locais distantes exigiu criatividade. A solução encontrada foi a criação de um sistema de baús para serem acoplados aos carros. “Todos os equipamentos ficam dentro deles, e você pode trancar e entrar na pousada para dormir, por exemplo,” explica Daniel.
O transporte de estacas e mourões, que antes era feito de forma perigosa e rústica, agora segue um procedimento seguro. Um suporte adicional foi criado para ser acoplado nas caminhonetes, distribuindo o peso na estrutura do veículo e permitindo que as estacas sejam presas com cintas. “Antes, as estacas voltadas para trás desestabilizavam a caminhonete,” relata Medeiros, que presenciou acidentes de capotamento por este motivo.
Outra inovação logística é o uso de mulas para o transporte de materiais em áreas de difícil acesso. “As pessoas carregavam essas estacas nas costas”, explica Gedeon Medeiros, ressaltando o alívio físico que os animais proporcionaram. O uso dos animais é regulamentado por um procedimento que exige exames veterinários e define uma carga máxima de 120 kg, além de proibir que sejam usados para transportar pessoas. A responsabilidade pela saúde do animal, com planos de fadiga e revezamento, é do fornecedor de serviços.
A infraestrutura no campo também foi otimizada. Banheiros químicos foram substituídos por banheiros com fossa seca, que são mais simples de transportar e gerir. Barracas de fácil montagem e maior durabilidade são usadas como áreas de vivência, com espaços para refeição e higiene. A hidratação também é otimizada com o uso de mochilas de hidratação, que possibilitam o consumo constante de água e reduzem a necessidade de carregar garrafas. “Essa iniciativa proporciona um rendimento maior. Porque não tem necessidade de ida e volta para buscar a garrafa, facilitando a dinâmica e rendimento do trabalho” conta Gedeon.

Gedeon Medeiros, diretor técnico da CASO Consultoria Ocupacional – Foto: arquivo pessoal
A tecnologia também é uma aliada crucial da segurança no projeto. Drones são usados para aplicação de herbicidas e formicidas, reduzindo a exposição dos trabalhadores a produtos químicos e aumentando o rendimento das atividades. Segundo os especialistas, a produtividade é muito alta, com a possibilidade de cobrir milhares de hectares em um dia, algo que exigiria dezenas de homens. Além disso, a aplicação de sementes via drone se mostrou mais eficiente do que o plantio de mudas, resultando em plantas mais fortes.
Outra melhoria está na subsolagem mecanizada com escavadeiras, que substituiu a atividade de coveamento manual, que, segundo Daniel Espindola, tinha um alto potencial de acidentes graves. “Conseguimos ampliar o uso de escavadeiras e reduzir o uso de motocoveadores, desta forma reduzimos o risco de lesão pessoal de forma drástica,” relata. A escavadeira permite que o operador trabalhe em uma cabine climatizada e segura, reduzindo a exposição a riscos como animais peçonhentos, ruído, vibração e calor. O projeto também utiliza o conceito de “5S” para organizar as frentes de serviço e manter os locais de trabalho limpos e seguros.
A sinalização e a comunicação são pontos fundamentais. O projeto utiliza fitas coloridas para sinalizar perigos. Conforme os especialistas, fitas vermelhas e brancas, por exemplo, indicam a presença de abelhas ou marimbondos, orientando as equipes a se afastarem da área. Além disso, rádio e apitos são usados para comunicação em áreas críticas. Os apitos, em particular, têm uma sequência de silvos que indica a necessidade de evacuar o fragmento florestal para um ponto de encontro seguro.
Foco no ser humano: um legado para o futuro
Apesar de todas as inovações, o foco principal da segurança do trabalho é proteger o ser humano. A saúde física e mental dos trabalhadores, que enfrentam desafios como o sol forte, o peso dos equipamentos, o terreno irregular e a interação com animais silvestres (incluindo em alguns casos búfalos e onças), é uma prioridade. A empresa exige que os prestadores de serviço elaborem um “book de boas práticas” para demonstrar a evolução da cultura de segurança. Além disso, a saúde dos trabalhadores é monitorada, com exames obrigatórios para a emissão de crachás. “É preciso lembrar que o nosso sistema e as nossas rotinas e ações têm que ser pensadas no ser humano,” enfatiza Daniel. Ele ressalta que a segurança deve gerar valor e alívio, e não mais peso, para quem executa uma atividade tão extenuante. Ele sugere inclusive uma reflexão: “será que tudo aquilo que estamos fazendo é implementar um sistema de gestão, está sendo algo que traz alívio ou traz mais peso em uma atividade que já é pesada?”.
Por isso, o planejamento é fundamental no projeto. Para cada atividade, são exigidas a Análise Preliminar de Riscos (APR), Microplanejamento da Unidade de Trabalho e um Plano de Atendimento de Emergência (PAE). O planejamento inclui um “caminho seguro” e uma “rota de fuga”, especialmente em áreas de difícil acesso. A inspeção prévia dos acessos é obrigatória, com o preenchimento de um formulário específico para checar as condições das vias e garantir a passagem segura de veículos. Essa rotina de inspeção, que antes não existia, veio para otimizar o tempo e os recursos, evitando que as equipes chegassem a locais de trabalho inacessíveis ou perigosos.
O projeto também utiliza a ferramenta de gestão “5S” para organizar escritórios, almoxarifados e frentes de serviço. O “Varal de Crachás” controla a presença de pessoas, e o “Quadro de Gestão à Vista” é usado para divulgar informações de Saúde e Segurança do Trabalho. O microplanejamento detalhado, que inclui a simbologia de riscos, áreas de vivência e acessos, é outra ferramenta desenvolvida para a segurança que acabou trazendo melhorias operacionais.
Os profissionais que atuam no projeto acreditam que o trabalho pode ser um “benchmark” para o setor, que, com a ascensão do mercado de crédito de carbono, tem potencial para um crescimento exponencial. “O que tem de bom é o fato de que trabalhamos com muitas pessoas simples e humildes e o ambiente de trabalho é favorável,” diz Espindola. Para ele, o trabalho de reflorestamento tem sido muito gratificante. “Faz sentido trabalhar com a segurança das pessoas nesse segmento,” salienta, reforçando a importância de proteger aqueles que estão construindo um legado de sustentabilidade para as futuras gerações.
Os desafios logísticos e operacionais são imensos, com a disputa por mão de obra em áreas rurais e a necessidade de adaptação constante. “Tudo é muito frágil, tudo é uma dança difícil de se fazer,” explica o coordenador, referindo-se ao equilíbrio entre as demandas de segurança, a relação com os proprietários e o rendimento financeiro. No entanto, a mentalidade das empresas do projeto é de que a segurança não deve ser um entrave, mas sim um motor de inovação.
O projeto tem um prazo definido para conclusão, com a obrigação de ter a restauração pronta até o final de 2028, alcançando mais de 40.000 hectares de restauração e recuperação de mais de 5.000 nascentes. Esse prazo, no entanto, não impede que o conhecimento gerado seja disseminado. As empresas que estão se formando para atuar no mercado de crédito de carbono já estão buscando o know-how dos profissionais e operadores que participaram do projeto. Segundo Gedeon Medeiros, empresas que foram pioneiras no projeto já estão aplicando o conhecimento em outros estados, como a Bahia e o Pará. “Eles vão acabar chamando essas executoras daqui porque têm esse expertise,” afirma.
A experiência da Reparação Bacia do Rio Doce demonstra que, mesmo em um setor incipiente, é possível construir um legado de segurança, que vai além do cumprimento de normas e foca na proteção e bem-estar dos trabalhadores. O projeto prova que a segurança não é apenas uma obrigação, mas um valor que gera ganhos operacionais e, principalmente, humaniza o trabalho no campo.

Projeto deixa uma marca importante na área de segurança do trabalho e serve de referência para setor ambiental – Foto: arquivos pessoais
Manual de Boas Práticas
A Reflore Brasil lançou em julho de 2024 um “Manual de Boas Práticas” focado em segurança, eficiência e gestão em operações de reflorestamento. O manual detalha melhorias em diversas áreas, como Equipamentos de Proteção Individual (EPIs), ferramentas, equipamentos, gestão, transporte e armazenamento.
Principais destaques do Manual:
∙ EPIs Aprimorados: O documento enfatiza o uso de EPIs específicos para aumentar a segurança dos trabalhadores. Houve a substituição de botinas por modelos com cano médio e cadarço para prevenir torções. Para a operação de equipamentos, são utilizadas botinas com proteção adicional no metatarso. Outras mudanças incluem a troca de perneiras de vinil por couro para maior durabilidade e proteção contra espinhos e tocos , e a adoção de luvas com maior resistência a cortes e abrasão. Para operadores de roçadeira, foi implementado um protetor facial telado, que substitui o modelo de acrílico para evitar o embaçamento. Também foram adotados óculos que previnem o embaçamento e a entrada de galhos , e capuzes de fuga para proteção contra ataques de abelhas ou marimbondos.
Ferramentas e Equipamentos: O manual destaca o uso de ferramentas e equipamentos para aumentar a segurança e a produtividade.
- Ferramentas: Foi implementado um suporte para pendurar ferramentas manuais, melhorando a organização e a segurança no local de trabalho. Outras ferramentas mencionadas são o “esqueletador”, usado para a manutenção de clareiras, um esticador de arame com catraca que reduz riscos e um alicate de fazendeiro que garante maior segurança ao tensionar arame farpado.
- Equipamentos: O documento aponta a substituição do coveamento manual pela subsolagem mecanizada para reduzir riscos. Além disso, a empresa utiliza atomizadores a combustão e drones para a aplicação de herbicidas e formicidas, o que diminui a exposição dos trabalhadores a riscos químicos e aumenta o rendimento das atividades. Também é mencionada a utilização de motocoveadores com trava de segurança em todas as operações.
Gestão e Organização: O manual enfatiza práticas de gestão para otimizar as operações e a segurança.
- A ferramenta de gestão “5S” foi implementada em escritórios, almoxarifados e frentes de serviço para melhorar a organização.
- O “Varal de Crachás” é utilizado para controle de presença e conservação dos crachás.
- O “Quadro de Gestão à Vista” é usado para divulgar informações de Saúde e Segurança do Trabalho (SST).
- A empresa utiliza um planejamento detalhado (“Micro planejamento”) para o início das atividades por Unidade de Trabalho , e realiza inspeções prévias para planejar o acesso das equipes.
Logística e Condições de Trabalho: O documento também detalha melhorias em transporte, armazenamento e áreas de vivência.
- Um novo suporte para transporte de estacas foi introduzido para cumprir a legislação de trânsito e evitar sobrecarga nos veículos. O transporte de estacas e mourões também é feito com a ajuda de mulas para reduzir o esforço físico dos trabalhadores.
- A forma de armazenamento de estacas foi padronizada para garantir a estabilidade das pilhas.
- Para segurança, são usadas fitas coloridas para sinalizar perigos como abelhas, espinhos e buracos.
- A empresa disponibiliza um “kit de emergência contra ataque de abelhas” e kits de primeiros socorros, além de realizar treinamentos práticos.
- Para o conforto dos trabalhadores, são utilizadas barracas de fácil montagem e maior durabilidade , e banheiros de lona com fossa seca em substituição aos químicos.
IT SES-008 – Atividades Agroflorestais
A Reparação Bacia do Rio Doce estabeleceu novos requisitos obrigatórios para as atividades agroflorestais, detalhando medidas de segurança para todos os seus funcionários e prestadores de serviço. O documento, com data de aprovação de 16 de junho de 2025 , abrange uma série de tópicos, desde o planejamento das atividades até a utilização de equipamentos e o tratamento de riscos específicos.
Planejamento e Segurança das Atividades:
- Análise de Risco: Todas as atividades agroflorestais devem ser precedidas por uma Análise Preliminar de Riscos (APR) e um Plano de Atendimento de Emergência (PAE). A APR deve incluir os riscos de interação com animais, enquanto o PAE deve conter o fluxo de comunicação e um cronograma de simulados.
- Inspeção e Rotas Seguras: É obrigatória a inspeção prévia dos acessos e locais de trabalho para identificar riscos que comprometam a passagem de veículos. Esta avaliação deve ser feita antes do início das atividades e diariamente. Com base nessas informações, é gerado um microplanejamento que inclui um “caminho seguro” e uma “rota de fuga”.
- Condições Climáticas: O documento determina que, em caso de alerta de raios, os funcionários devem ser alocados para áreas protegidas, como contêineres aterrados, instalações com sistema de proteção contra raios (SPDA) ou veículos de transporte. Deslocamentos devem ser interrompidos em situações de baixa visibilidade.
Equipamentos e Materiais:
- EPIs: O manual lista uma série de Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) obrigatórios, como protetor auditivo, óculos e sapatos de segurança, luvas e capacete. Também sugere a manutenção de um estoque de EPIs nas frentes de serviço para substituir itens danificados. O uso de EPIs específicos, como botinas com proteção anti-torção e palmilha anti-perfuração, é detalhado para terrenos irregulares e operações com equipamentos.
- Uniformes e Sinalização: Funcionários devem usar coletes ou camisas de alta visibilidade para se destacarem em áreas de fragmentos florestais. O manual também estabelece requisitos para a sinalização das áreas de trabalho, incluindo a proibição do uso de fitas zebradas ou cordas como barreiras.
Operações Específicas:
- Transporte: O transporte de estacas e mourões pode ser feito em veículos, desde que com uma estrutura adicional e respeitando os limites de peso. O uso de mulas para o transporte de carga é permitido sob condições específicas, como atestado de vacina dos animais, carga máxima de 120 kg, e a proibição de seu uso para transporte de pessoas.
- Trabalho Mecanizado e com Drones: O documento exige uma APR para todas as atividades mecanizadas. No caso de escavadeiras, é necessário configurar um inclinômetro, exceto em terreno plano. Para o uso de drones, o piloto deve ser autorizado, o equipamento vistoriado e a operação seguir as normas da ANAC.
- Alergias: Os prestadores de serviço são responsáveis por mapear funcionários com alergia a picadas de abelhas e marimbondos, recomendando exames específicos (Prick Test ou IgE específico) e a presença de medicamentos apropriados em campo.
O documento, classificado como público, também inclui anexos com croquis de áreas de vivência e especificações para o armazenamento de estacas e mourões.